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29 de junho de 2009

Stunt race FX - Video

Um jogo muito legal de carro para SNES. O ponto do jogo são seus gráficos. Será o próximo jogo a ser postado no blog.


23 de junho de 2009

Soul Blade Hack

Já trouxe mais um hack quentinho recém saído do forno pra vocês, amantes do Snes, das Roms de Snes e mais ainda, dos Hacks de Snes!!!

Hoje, lhes apresento: tantanrantan.... SOUL BLADE! Esse foi um hack feito em cima do game Soul (Edge ou Calibur) pra PSX, um jogo de luta que mistura um estilo medieval, com guerreiros e armaduras, e vai até o Japão feudal, com katanas, samurais e belas e mortíferas japonesinhas assassinas rsrsrs exagerei?


O game não tem uma história em si, mas Soul Blade/Calibur/Edge é o nome da espada demoníaca, da qual a série se baseia. Você irá escolher entre 6 guerreiros(as) sendo 2 mulheres e 4 homens. O jogo tem cenários bem feitos típicos medievais, e uma trilha sonora empolgante, mas o jogo decepciona em quesito de jogabilidade. Lembram de X-Men V.S. Street Fighter, outro hack de Snes? Então, a jogabilidade é igual ou pior, sendo impossível vencer o oponente por melhor que seja seu guerreiro.


Prós: O game tem uma trilha sonora de ação bem legal, empolga o jogador no inicio do game até ele ouvir: BATTLE 1... FIGHT!

Contras: As respostas do jogo são realmente fracas, até você pensar em dar um golpe, tomou KO. Os oponentes são apelões, com combos infinitamente difíceis de bloquear ou contra-atacar.

Considerações Finais: O jogo em si é bem feitinho, a não ser por esse defeito da movimentação lenta de resposta do seu lutador, no mais ganha em gráficos e som.

Nailton
hellvipernet@hotmail.com

21 de junho de 2009

Top 5: Músicas de Domingo

Com a ajuda do digníssimo Alexandre, constrúi o que seria um Top 5 músicas de SNES, desse Domingo, é claro. Nessa "playlist", vamos encontrar muito Donkey Kong Country, Side Pocket e Earthworm Jim. Espero que gostem.

Top #5 e #4

Side Pocket - The Whispers e Gangplank Galleon - Donkey Kong Country



Top #3 e #2

Donkey Kong Country 2 - Bamble Blast e Arctic Abyss



Top #1

Earthworm Jim 2 - Villi People



20 de junho de 2009

Lester The Unlikely

Fabricante: Visual Concepts Entertainment
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1994

Depois de ter dormindo e entrado sem querer num navio - que posteriormente viria a afundar -, Lester se encontra numa ilha, meio perdido e só com uma certeza: que ele teria que encontrar o caminho de volta para casa. E esse é o enredo principal dessa aventura que promete ser bem... diferente.

Lester é um típico adolescente: magrelo, meio nerd e desajeitado, que acaba entrando numa confusão que nem mesmo ele sabe como. E o pior de tudo, é que sobra para você, caro jogador. Numa jogabilidade no melhor estilo Flashback (só que mais apurada!), o jogador terá que se desdobrar para enfretar os desafios da fase. Ou até mesmo para executar movimentos simples, tais como pular, escalar paredes e atravessar plataformas.

Mas não vá pensando que Lester The Unlikely é um jogo fácil, pois não é. Por conta do personagem ter uma movimentação perfeita, o jogo se torna mais dificil. Por exemplo, o jogador terá que ter mais atenção em pular, em se aproximar dos inimigos e essas coisas. Além do mais, o jogo conta com ótimos enigmas, que vão aparecendo ao decorrer da aventura. E fazendo o jogador rir, na maioria das vezes.

O jogo conta com ótimos gráficos (principalmente do personagem principal). O cenário, os inimigos e as fases são muito bem desenhadas. Mas tem um terrível detalhe: a trilha sonora quase sempre não tem nada a ver com a fase. O game é um dos poucos que, eu me arriscaria dizer, que tem os efeitos sonoros melhores do que a trilha sonora. Entretanto, o ponto forte do título é com certeza as reações do personagem em determinadas situações. Seja correndo, pulando, vendo um inimigo ou algo assustador. Totalmente hilário!


(Lester, considerado um dos personagens mais estúpidos já criados)

Lester the Unlikely é um jogo divertido e aconselhado. Um tipo de jogo que atraí a maioria dos jogadores, por possuir uma dificuldade moderada, ótimos gráficos e por ser bem engraçado. Uma alternativa quando você não está mais aguentando jogos de tiro e ação. Aliás, você não está esperando isso nesse jogo, está?

Prós: Gráficos, jogabilidade, efeitos sonoros

Contras: O personagem é bem lento.

Considerações Finais: O game é bem recomendado peloSNES Classics. Risadas e uma boa aventura são garantidas aqui. Ainda mais para aqueles que preferem uma boa comédia ao invés de fatalities e afins.

18 de junho de 2009

Papo de bits 16 - Jogos que deveriam ter para SNES


Como alguns de vocês sabem, uma coisa que eu adoro são os jogos antigos. Eles, dentro de uma limitação determinada pelo tempo, são jogos que nos surpreendem pelo simples fato de serem simples, mas divertidos e, de certa forma, bem elaborados. Nós sabemos que o Super Nintendo está cheio disso, não é?

Pois bem. O que alguns deveriam saber também, é que, no NES temos ótimos jogos também. E que dariam super certos no SNES. Exemplos? Back to the future, Yoshi, Robin Wood e dezenas de outros jogos que poderiam sim, ser lançados para Super Nintendo.

Está certo que a idéia do Super Nintendo foi revolucionária, e que também vários jogos de seu pai vieram parar na plataforma 16-bits. Mas qual seria o problema da Nintendo lançar alguns jogos que tinha para NES para o SNES? Já pensou, de volta para o futuro, no Super Nintendo?


(100 jogos de NES em 10 minutos! Fala aí, os jogos são maneiros também, não são?)

Não, eu não estou virando casaca. Mas, além de jogos fantásticos, o NES também tem hacks memoráveis. Tais como: GTA, CDZ, Guittar Hero. E sem contar as séries maravilhosas deixadas para seu filho: Megaman, Mario, Donkey Kong, Castlevania, Metroid.

Você já teve alguma experiencia com o NES? Qual jogo desse console você acha que deveria ter sido lançado para Super Nintendo? Puxe sua cadeira e dê sua opinião.

Um site legal para quem quiser conhecer mais sobre o mundo de NES, é o NES Archive.

17 de junho de 2009

Top Gear: Chegando em 1º e 2º Lugar

O Alexandre me contou que há um bug muito legal no jogo Top Gear. Então, pedi para que ele fizesse um vídeo sobre tal, e ele o fez. O resultado foi esse:



Curioso, não?

16 de junho de 2009

Enquete: O que vocês acham do blog atualmente?

Eu sei que várias enquetes já foram feitas. Mas só assim, sabendo a opinião de vocês, é que nós podemos (tentar, pelo menos) melhor o blog. Então, vamos a enquete:

O que você acha do blog atualmente?

Muito melhor. O conteúdo, as analises e tudo está muito bom.

Está legal, mas tem coisas que precisam melhorar. (Cite-as)

Ruim. Falta muita coisa ainda para melhorar (Cite-as)

Conto com a opinião de vocês.

Musya: The Classic Japanese Tale of Horror

Fabricante: Seta
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1992

Musya: The Classic Japanese Tale of Horror é um jogo de ação desenvolvido pela Datam Polystar, mas traduzido e lançado no ocidente pela Seta. O jogo, como já diz o próprio título, é sobre um conto sombrio ambientado no Japão, com cavernas obscuras e monstros bizarros, bem característicos do "folclore" japonês. Ele conta a história de Imoto, um guerreiro japonês que usa uma lança. Depois de sobreviver em uma guerra onde todos os seus companheiros morreram, Imoto começa a andar sem rumo, até que encontra a vila Tengumura. Devido ao forte cansaço, Imoto desmaia. O prefeito do vilarejo, Akagi, dá os devidos cuidados a Imoto, e conta a ele que Shizuka, uma bela moça que mora na vila, foi raptada e levada por monstros para "o abismo". Devido a isso, Imoto passa a acreditar que a razão de ter sobrevivido à guerra é que deveria salvar Shizuka. Então Imoto entra no "abismo" em busca de Shizuka, já que ela é capaz de "selar" o abismo (razão de ter sido raptada pelos monstros), e claro, também porque a vida da moça está em perigo.

Imoto tem 16 unidades de "life", e começa com 3 vidas. O jogo contém 8 fases (apesar da 4ª, 5ª e 6ª fase serem iguais à 1ª, 2ª e 3ª fase, respectivamente, sendo a única diferença que Imoto agora terá uma armadura dourada). Ao decorrer do jogo, Imoto, além de derrotar os monstros, poderá pegar itens que deixarão sua lança mais poderosa, e com um maior alcance. Mas cuidado para não morrer, ou perderá os "upgrades" na lança. Imoto também é capaz de utilizar magias, através de "pergaminhos". Ele já começa com uma magia, e a cada chefe derrotado (ou seja, a cada fase que terminar), Imoto será capaz de utilizar uma nova magia. Também existe um item que invocará, de forma aleatória, um desses três poderes: Asyura (destrói todos os inimigos na tela), Dai Kibhi Soh (recupera todo o "life", se já estiver cheio dá uma vida) ou Kongooh (Imoto fica invencível temporariamente).


O jogo tem bons gráficos. Imoto é um herói maneiro de se controlar. As fases são bem desenhadas, assim como os monstros também, apesar de serem bizarros. O que acontece é que o jogo parece ter sido mal programado, a movimentação de Imoto e dos monstros não é das melhores (ou seja, a "física" do jogo é ruim). Sobre o som, algumas músicas de fundo até que são legais, empolgantes, mas os efeitos sonoros são péssimos. As fases poderiam ser mais caprichadas, algumas coisas não fazem muito sentido. A dificuldade do jogo se dá mais pelas falhas na programação, do que por uma dificuldade proposital.

Prós: o jogo tem um enredo bacana, gráficos bem desenhados. Imoto além de atacar com a lança, pode utilizar magias, pegar itens que invocam poderes e tudo mais. Algumas músicas de fundo também são boas.

Contras: a jogabilidade sem dúvidas é a parte onde há a maior falha. Os efeitos sonoros são ruins, por exemplo, quando Imoto sofre algum ataque ele faz um som bem esquisito.

Considerações finais: eu acredito que o jogo tinha potencial para ser muito melhor. Ao meu ver é um jogo que não foi bem "lapidado". Se tivessem se preocupado mais com a jogabilidade, e corrigissem uma coisa ou outra, Musya: The Classic Japanese Tale of Horror poderia ser um jogo muito bom. De qualquer jeito, achei o jogo maneiro o suficiente para jogá-lo até o fim!

15 de junho de 2009

ISSD - Transformar o Juiz em Cão

Isso para alguns era só uma lenda e para outros, coisas que só os mais viciados em International Superstar Soccer Deluxe sabiam. Bem, de fato, há um código para transformar o Juíz em cachorro: digite esta sequência na tela título com o segundo controle: cima, cima, baixo, baixo, direita, esquerda, direita, esquerda, B, A. Um latido confirmará o código. E o resultado será esse:



Interessante, não?

Top Gear 2009

Fabricante: Teg Brasil Remakes
Gênero: Hack do Top Gear 1
Ano de lançamento: 2009

Para aqueles que pensavam que a Teg Brasil só modificava jogos de Futebol, se enganaram. O grupo de romhacker lançou recentemente uma nova versão do clássico Top Gear. E o resultado foi satisfatório.

As mudanças foram sutis. Além de uma boa tradução, a versão apresenta "novidades", como as cores dos carros - dos antigos, só ficou mesmo o braco, os outros três tiveram sua pintura mudada. Nada mais de correr com carros rosas, a parada agora é correr com um laranja! Mas aparentemente, os carros possuem as mesmas características dos antigos.


E, dentro de todas essas novidades, temos também uma disputa mais acelerada (os carros estão mais rápidos) e nomes de corredores famosos da Formula 1. Menos o do Barrichelo. Curioso, não?

Já que estamos falando da TEG BR, gostaria de avisar aqui que eles ainda NÃO lançaram a Libertadores Classics 2009. Paciência!

Extras: Tópico do Top Gear 2009 no Orkut, Entrevista com Rubem ( um dos responsáveis pela TEG Brasil), Site do Grupo.

12 de junho de 2009

Mortal Kombat 5: Mortal Combat Sub Zero

É Inverno! Inverno lembra frio! Frio lembra gelo! Gelo lembra...

Hoje lhes venho com uma matéria sobre um hack pirateado do nosso querido SNES. É certo que jogos e fitas não são mais criados para o mesmo, então pessoas que ainda amam o 2D resolvem por a mão na massa e nos entreter com os mais diversos jogos, que na realidade são os mesmo, mas totalmente diferentes! Não entendeu? Vou explicar...


Olhe essa foto, e me diga que jogo ? Isso mesmo, parece Mortal Kombat Mythologies! Mas só parece. Então, o jogo foi refeito para SNES (também para Sega Genesis e Mega Drive) com o nome de Mortal Kombat 5: Mortal Combat Sub Zero. Assim mesmo como está escrito, com [C].

Um pouco sobre o jogo: o inicio da tela de apresentação do jogo aparece o Liu Kang perdendo a cabeça com um gancho (muito bizarro por sinal), e ai se inicia o jogo, de inicio é igual o MK: Mythologies, mas logo você entra em uma parte do cenário onde você só vai andar por esse cenário até o final do jogo (4 fases ao total), enfrentando Kanos com roupas coloridas (marrom, verde, roxo), pulando de ácidos que caem do teto e não sei por que diabos no final das contas você enfrenta a Sindel como chefe final! Falando em final, o jogo não tem final, só algo agradecendo por você ter jogado.

Prós: O fato de jogar com o Sub Zero andando pelas fases e passando por labirintos.

Contras: O game é muito lento, o que torna o jogo extremamente dificultoso, sem falar dos movimentos do Sub Zero, quer ver dar o gelo então!

Considerações Finais: É um jogo até que de certa forma divertido, mas sem muitos efeitos, com o Sub Zero do MK2, poucas fases, e meio repetitivo os inimigos.

OBS: Na realidade quando eu falo em raríssimo, é rarrississimo mesmo! Eu encontrei esta ROM 1 vez e depois de meu PC ser formatado, NUNCA mais encontrei, e já revirei tudo quanto é canto da internet atrás. Se alguém conseguir baixar essa versão pirata de SNES em formato de ROM .Zip ou .SMC, favor compartilhar conosco, mas não deixem Tobias Boon ver isso, ou ele terá um ataque do coração rsrsrsrs

Analisado por Nailton Gonçalves Junior
hellvipernet@hotmail.com

9 de junho de 2009

Nosferatu - Final bom e mau

Como em muitos jogos, sempre o final tem duas versões, a má e a boa. E Nosferatu também tem seus encerramentos alternativos:

O Bom:


E o Mau:


Eu, sinceramente, prefiri esse último aí.

4 de junho de 2009

Nosferatu

Fabricante: Seta
Gênero: Terror / Aventura
Ano de lançamento: 1994

Imaginem um jogo com uma mistura de Castlevania, Prince of Persia e com os elementos sombrios de Clock Tower? E, além dos gráficos, ter uma trilha sonora totalmente demais? Ué, você não conhece nenhum jogo assim? Pois então conhecerá agora. Nosferatu, um jogo de aventura repleto de terror, que é capaz de desafiar até os melhores jogadores.

Depois de ver sua namorada ser sequestrada por um Vampiro boladão, Kyle parte para uma aventura com o objetivo de resgatar sua garota das mãos de Nosferatu. Para ajuda-lo, ele contará com... seus braços e pernas! É, você pensou que seria algo fácil? 


O jogador mais experiente vê logo de cara que Nosferatu possui a mesma jogabilidade de jogos como Prince of Persia, Black Thorne, Flashback. Isso quer dizer que: todos os movimentos do personagem, são como "movimentos humanos", nada de coisas "fisicamente impossível". E também o que ajuda na realidade do jogo são os gráficos, que realmente, dão um up no jogo. Sem contar a trilha sonora, que é totalmente assustadora.

Nosferatu não é um jogo fácil. O jogador terá que resolver alguns enigmas, destruir inimigos, passagens secretas e as inúmeras diversidades presentes no jogo, dentro de um prazo. É isso aí. Você tem um tempo para jogar, senão perderá uma vida. E, ao perder três vidas, o sonho de Kyle encontrar Erin é perdido. Depois é só apertar continue, hehehe.
O legal é que dentro de um jogo é possível encontrar vários gêneros; aventura, terror (o jogo, lembrando das limitações da época, é realmente assustador) e beat 'em up (pois o jogador terá que matar os monstros no soco). Dependendo da habilidade do jogador, Nosferatu pode  ser um jogo curto.

Prós: Gráficos, Jogabilidade, trilha sonora.

Contras: Dificuldade acentuada.

Considerações Finais: Nosferatu é do tipo de jogo que você terá que apagar todas as luzes do local, e claro, jogar sem save state, para obter 100% de diversão. Super recomendado! Salvar sua namorada das garras de um vampiro nunca foi tão divertido.

3 de junho de 2009

Novo tema!

E aí, vocês notaram alguma diferença no blog? Não? Então olhe direitinho...

Esse novo tema, que ficou show de bola, foi feito pelo Rkwgf. Realmente, eu achei lindo. Valeu mesmo, Rodrigo!

E, para aproveitar o espaço, em breve aqui no blog: Nosferatu! Eita joguinho assustador...

2 de junho de 2009

Final Fantasy Mystic Quest

Fabricante: Square
Gênero: RPG
Ano de lançamento: 1992

Final Fantasy Mystic Quest é um jogo de RPG que foi lançado primeiramente nos Estados Unidos. Uma característica marcante desse Final Fantasy, é que ele é bem mais fácil que os outros da série. É mais fácil porque esse jogo foi feito tendo em foco o público norte-americano, que na época não estava muito familiarizado com os jogos de RPG.

Pra você ter ideia, não existem as famosas "batalhas aleatórias", ou seja, você pode andar livremente por uma dungeon. Na verdade, existem monstros nas dungeons, mas eles ficam ali parados. Para batalhar com eles, você deve ir até eles e apertar o botão de ação, então você entrará numa batalha. É claro que em muitas situações estes monstros estão bloqueando as passagens, então não tem jeito de fugir da luta, hehe! Além disso, não existem "save points", você pode salvar em qualquer lugar do jogo. Você também não precisa se preocupar com equipamentos, nem com armas. Você irá pegá-los ao longo do jogo, e eles "se equipam automaticamente". Outra característica bem diferente das maiorias do RPG, é a sua movimentação no mapa principal. Você não tem liberdade para andar por onde quiser, pois para ir de uma cidade a outra, basta apertar para o lado, que o personagem "viaja" sozinho. É como em Super Mario World, quando você quer "ir para a próxima fase".


Mas tem uma inovação que ficou muito legal. É que você pode usar suas armas no meio das dungeons, para resolver alguns puzzles ("quebra-cabeças"). Por exemplo, pode usar seu machado para cortar árvores e liberar caminho, usar sua espada para apertar alguns botões nas paredes, arremessar bombas para abrir novas passagens, e por aí vai. Ah! E também dá para pular, hehe! Falando de um jeito mais "técnico", Final Fantasy Mystic Quest, mesmo sendo um RPG, tem elementos de jogos "ação-aventura".

Sobre a história do jogo, ela é bem simples. O mundo é dividido em 4 regiões bem distintas: Foresta, Aquaria, Fireburg e Windia. E em cada região tem um cristal que mantém a "natureza" dali em equilíbrio. São eles: cristal da terra, da água, do fogo e do vento. E no meio do mundo, existe uma torre, a "Focus Tower". Nela as pessoas se encontravam para se conhecer e tudo mais, deixando as suas diferenças de lado. Até que um dia alguns monstros roubaram os cristais, trazendo caos ao mundo. Mas existe uma profecia, que diz que um herói irá em busca dos cristais, exterminará todo o mal, e assim salvará o mundo. Agora adivinha quem é esse herói? Você, é claro! :D

Prós: os elementos "ação-aventura" são o ponto forte no jogo. Também tem alguns puzzles legais pra resolver.

Contras: a falta de mais diversidade nos equipamentos e itens.

<Considerações finais: é um jogo de RPG com gráficos simples, mas que tem características bem interessantes. Vale a pena dar uma conferida, nem que seja só pra conhecer o jogo!

1 de junho de 2009

.rene' está de volta!

É com meu orgulho que anuncio que o .rene' está de volta como autor aqui no blog. Para quem não o conhece, o cara é um fã de Super Nintendo e um dos essenciais pelo sucesso do blog. Um dos melhores reviews foram escritos por ele, tal como Rock Roll Racing e vários outros. Segundo o mesmo, ele trará daqui a pouco um ótimo jogo da série Final Fantasy!

Agora, uma lista de jogos analisados pelo .rene':

Rock and Roll Racing
Super Tennis
Hyper V-Ball
The King of Dragons
Congo's Caper
Monstania
Lion King (Rei Leão)
Goof Troop (Pateta e Max)
Final Fantasy II
Megaman X
Joe & Mac