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1 de fevereiro de 2012

Super Nintendo, o console da sua vida

Quando comecei a preparar este post eu tenha uma pergunta na mente: por que me livrei do meu Super Nintendo? Não me lembro a razão exata, embora eu saiba que eu vendi para um bom amigo. Agora, enquanto escrevo isso, eu sinto falta dele.

A história é que eu passei tardes inteiras jogando com meu primo o 'Super Mario Kart', eu me diverti como nunca antes com o incrível 'Super Castlevania IV ", passei noites em claro jogando com um amigo o" Street Fighter II ". O carinho que eu mantenho com este console da Nintendo é imensa. Por que eu tinha que vender ? Só agora eu sei quanto era bom os jogos super nintendo.

Super Nintendo, um dos melhores consoles da história

Não que eu digo sobre a minha ligação com o console, não. O Super Nintendo é considerado um dos melhores consoles da historia. É um fato fácil de verificar: você teve a oportunidade de jogar com ele não precisa de mais testes e ter que ler as muitas coisas boas que foram ditas dele ao longo dos anos.

As vendas pode dizer o quanto ele foi bom : quase 50 milhões de unidades vendidas em todo o mundo durante seus 13 anos. É verdade que a NES passou a vender mais (61.910.000 unidades), mas o número alcançado por seu irmão mais velha ainda é excelente.

América do Norte e Japão foram os principais mercados do Super Nintendo, com 23.35 milhões unidades em território americano e 17,17 milhões no Japão.

Ele foi lançado no final de 1990 no Japão, ou seja, 21 de novembro, e se tornou um sucesso desde o início. Na verdade, a coisa era tão selvagem quanto as primeiras 300.000 unidades posto em circulação pela Nintendo e foi vendido em horas.

Mais tarde veio para a América com um design diferente do original, em agosto de 91, e depois para a Europa, onde poderíamos ter em suas mãos no mês de Abril de 1992. Para nós foi o console com o mesmo projeto que estava em seu país de origem, que é muito mais agradável do que o olhar americano, onde você olha.


Algumas especificações técnicas e acessórios

Dentro do Super Nintendo pode encontrar uma Ricoh 5A22 processador de 16 bits baseado no W65C816S Western Design Center que, por sua vez, vem do MOS conhecida 6502. Mais ou menos semelhante ao que acontece com o processador do NES, embora, nesse caso, foi de 8 bits.

O estranho é que a empresa, agora para incluir um CPU que causaria um alto custo e que pode se tornar obsoleto em poucos anos, projetou o console para que ele poderia aceitar fichas adicionais incluídas no cartucho. Desta forma os desenvolvedores podem estender as capacidades da máquina e, de fato, a lista de fichas que entrou em uso foram mais de 10 tipos diferentes, alguns deles com suas próprias variações. os jogos de super nintendo então nem se fala inigualáveis.

Quanto à memória interna veio com 128 KB de memória DRAM e foi capaz de alcançar resoluções de 512 x 239 em 512 progressivo e entrelaçado × 478. Tinha um total de 32.768 cores e oito formas diferentes para mostrar camadas com paletas de cores diferentes.

Ah, e bloco regional disponíveis para criar incompatibilidades entre diferentes conjuntos de áreas tanto fisicamente (cartuchos de diferentes maneiras) e em termos de hardware (com chip e também a diferença entre PAL e NTSC). Obviamente havia maneiras de pular as restrições, mas isso é outro assunto.

Quanto aos acessórios pode ser dito que a lista é muito extensa e variada, por isso não vamos vê-los todos. Como em posts anteriores veremos alguns deles, como Satellaview. Foi um satmódem que só começou a ser vendido no Japão em 1995 e permitiu o download do jogo (exclusiva, remakes, etc.) E outro conteúdo que possa ser armazenado em um cartão de memória que estava ligado a este acessório. Este sistema de satélite chegou a estar operacional durante cinco anos.

Também coisas como a Scope Nintendo lançou (também conhecido como Super Scope), uma arma de infravermelho de plástico. Foi bastante grande e operado por seis pilhas AA. A lista de jogos compatíveis com essa coisa não é muito extensa para dizer, pouco mais de dez títulos se prestam a ser jogado com o escopo Nintendo na mão.

O Super NES foi um sucesso para a Nintendo, tornou-se mais do que claro, então por que fazer a mudança para 32 bits, quando 16-bit máquina ainda tinha muito a dizer? Considere-se que em 1994 lançou o Playstation da Sony, por exemplo, mas o Super Nintendo já não estava vivo até 2003. Fato: no último mês e meio de 1994, um bom jogo para o console Nintendo chamado de "Donkey Kong Country" vendeu mais de 6 milhões de cópias.

Na América do Norte cessou a produção de Super NES em 1999, mas no Japão, como eu disse, continuou a produzir até 2003. Que tendo em conta o lançamento do último jogo que foi desenvolvido para o console foi em dezembro de 2000. Ou seja, o console no Japão sofreu seus últimos três anos sem receber qualquer nova versão. Senhora máquina, sem dúvida.

29 de outubro de 2011

Os logos das produtoras de games no Snes

Ontem mesmo eu estava lembrando como era legal ligar um cartucho no Super Nintendo e ver o logotipo da Capcom ou da Konami, com aquelas musiquinhas que a gente decorava com facilidade.

Pensando nisso, criei esse vídeo, onde reuni vários desses logotipos para mostrar pra vocês, e para todos relembrarem. Tem da Capcom, da Konami, da Rareware, da Sunsoft, da Disney, e muitos outros que eu encontrei enquanto jogava alguns games.

Alguns aparecem mais de uma vez para mostrar algumas variações deles. Como por exemplo, o da Iguana, onde no jogo Side Pocket, o mascote aparece segurando um taco de bilhar. E o da Sunsoft, que antes do jogo Aero The Acrobat, aparecia sem o mascote.

Enfim, aproveitem o vídeo!


17 de outubro de 2011

Magic Sword


Produtora: Capcom

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1990


Magic Sword conta a famosa história do herói que empunha sua espada e seu escudo e parte para derrotar uma poderosa ameaça que pretende causar o caos e a escuridão ao mundo.

Enfim, o objetivo do herói é subir uma imensa torre e chegar até a ameaça final. No início, você pode escolher por qual andar quer começar, o que sinceramente, eu não entendi o motivo.

Cada fase consiste de um andar da torre. No caminho, você encontra baús que podem conter itens ou chaves. Essas chaves servem para abrir celas na torre. Dessas celas podem sair aliados, que vão te ajudando pelo caminho. Infelizmente, eles não podem ser controlados pelo segundo jogador.

Cada aliado tem sua própria barra de energia, e um level, que pode ser aumentado, deixando-o mais poderoso.

Vale lembrar que a espada do protagonista tem uma habilidade especial: Ela pode disparar magias quando carregada. Para carregar, basta ficar algum tempo sem atacar, até que a barra "magic" se encha. No caminho, você pode encontrar itens que a tornam cada vez mais poderosa. Mas lembre-se: Caso seja atingido, pode perder os upgrades.

Uma coisa que me desapontou é que todas as fases são muito iguais, afinal todas são dentro da torre, com excessão da primeira. Isso faz com que muitas vezes você se canse do jogo em apenas 5 ou 6 andares.

No geral, esse é um jogo um tanto razoável. Sua dificuldade vai aumentando conforme você sobe a torre, e a maioria dos chefes não dá tanto trabalho quando sua espada, escudo e aliado estão bem evoluídos.

Prós: Gráficos legais, trilha sonora e jogabilidade.

Contras: Fases muito iguais.

Considerações finais: O jogo é bem legal. Embora canse um pouco rápido, vale a pena conferí-lo.


9 de outubro de 2011

Shin Nekketsu Kouha - Kunio-tachi no Banka


Fabricante: Technos

Gênero: Ação/Aventura

Ano de Lançamento: 1994

A história começa com um casal andando pela rua, quando notamos uma moto se aproximando em alta velocidade. Após algo que parece ser um acidente, vemos a sombrinha da garota voando, e o homem que andava com ela, aparentemente morto no chão. Obviamente, os dois homens que dirigiam a moto acabam presos.

Kunio e Riki, os dois prisioneiros acabam fugindo da prisão e se tornam foragidos da polícia. Agora, precisam contar com a sorte para limpar seus nomes. No caminho, encontram duas amigas, Misako e Kyouko, que resolvem ajudá-los. Mas nessa jornada, vão descobrir que há muito mais por trás desses acontecimentos.

No geral, Shin Nekketsu Kouha (Pelo nome vocês já imaginam que ele nunca saiu do Japão) é um jogo de Beat'em Up, porém com muitas diferenças.

Os quatro personagens tem sua própria barra de energia. Ao apertar o botão Select, você troca de personagem. Sendo assim, é recomendável que quando um deles estiver quase morrendo, você troque imediatamente, afinal não há um jeito de restaurar energia a não ser passando de fase.

Os golpes são simples. Você pode socar, chutar e pular. Também é possível usar golpes especiais, como agarrões, chutes no pulo, correr, etc. é possível até mesmo pisotear o inimigo caído, e inclusive prendê-lo no chão e socá-lo sem piedade. O jogo segue um estilo bem realista, então não espere magias e golpes "impossíveis".

Além dos 4 personagens jogáveis, existem outros recorrentes para o enredo. Como Takayama, um policial que no início está obsecado em prender a dupla, mas depois acaba se tornando um importante aliado, e Ken, uma figura misteriosa que possui algo relacionado ao passado de Kunio.

Eu descobri este jogo algum tempo atrás, mas acabei não emplacando muito. Mas alguns dias atrás, voltei a jogá-lo e descobri que ele talvez pode se tornar um jogo viciante. Só acho que os personagens poderiam ter um pouco mais de diferenças entre si. Os protagonistas possuem basicamente os mesmos golpes, a única diferença está na velocidade e na força deles.

Lembre-se que ele pode ser jogado em 2 jogadores, e para acessar os passwords, basta apertar Start.

Prós: Boa jogabilidade, modo 2 players.

Contras: A dificuldade às vezes é descontralada. Você pode enfrentar uma fase com inimigos muito difíceis e depois encarar uma muito fácil e vice-versa.

Considerações finais: Existem muitos jogos exclusivos do Japão que muitos não conhecem e que valem a pena. Shin Nekketsu Kouha é um deles. Seu estilo simples porém com boa jogabilidade pode agradar muita gente.


6 de outubro de 2011

Melfand Stories


Produtora: ASCII

Gênero: Ação/Avenura

Lançamento: 1994


Esse é um dos muitos jogos do Snes que nunca saíram do Japão. Melfand Stories conta a história de 4 heróis que partem para derrotar uma grande ameaça a um reino... Sim, já vimos muitas histórias semelhantes.

O jogo conta com os 4 heróis jogáveis: El, um garoto que usa uma espada, Corse, um gladiador que usa uma lança e um escudo, Lemin uma garota maga que usa um cetro que dispara magias, e Nora que usa um chicote.

O estilo do jogo combina Beat'em Up com plataforma 2D, criando uma experiência de jogo um tanto interessante. Vale lembrar que pode ser jogado com 2 Players, para aumentar a diversão.

Após completar as fases, o jogador possui acesso ao mapa. Em alguns momentos, é possível escolher para qual fase você deseja ir.

No mapa, há as fases "Hard" e "Easy", que acabam criando uma rota diferente para cada vez que você for jogar. Eu aconselho pegar os caminhos "Easy" na primeira vez.

Existem itens espalhados em baús no caminho. Você pode adquirir magias poderosas que te ajudam, como diamantes e moedas que valem pontos, entre outros.

Melfand Stories acaba se tornando um bom game, não muito conhecido. Vale a pena conferir, eu garanto.

Prós: Jogabilidade muito boa, diversidade de caminhos, trilha sonora.

Contras: Jogo, no geral, um pouco curto.

Considerações finais: Uma boa opção para quem quer se aventurar em um mundo de fantasia. Mesmo sendo um tanto limitado, vale a pena conferir.